Maria Mulher...Maria Mãe

Quando penso em Maria, a mãe de Jesus, não me vem outra Imagem senão a de mulher e mãe. Ela está tão ligada ao mistério de Cristo e ao homem de hoje, que somente assim pode penetrar nos corações e nas vidas: sendo mulher e sendo mãe.
Penso em Maria muito igual a toda mulher de seu tempo, de nosso tempo. Em tudo semelhante a elas. Interiormente, porém, foi a única no mundo, pois teve privilégio de ser Imaculada. Porque Imaculada, diferente das outras.Com toda certeza foi uma mulher por excelência: Completa, madura, forte e fiel..Como mulher, dividiu sua vida com José. Como mulher ,manteve-se em seu lugar, durante as dúvidas e incertezas de seu companheiro. Seu ser estava tão ligado ao ser Deus que a fé sofrida e vivida lhe confirmava a certeza da Vitória.Como mulher, sofreu e gozou. Chorou e sorriu.Vibrou e amou. Maria- mulher. como nossas mães, esposas e irmãs. O que pensar de Maria como mulher mãe? Primeiro a relação do mistério. A gravidez. A dúvida e suspeita de José .O nascimento do homem Deus .O caniço dos anjos. Depois o Silêncio total. Trinta anos
com Jesus, na obscuridade.Um filho como os outros .Um jovem que crescia e se tornava com esse Deus e a entrega total no sim da anunciação foram os impulsos que moveram a atitude interior da virgem mãe.
Como mulher e mãe, acreditou e adorou seu Deus em todos os instantes da vida.
Acreditar e adorar é o que me ensina Maria mãe do filho de Deus. homem.
Misterio:? Sim Mistério dos caminhos de Deus...Qual foi o segredo da fortaleza de
Maria? O que a sustentou em sua maternidade? A Fé.Maria mulher imaculada .Maria- mãe: plena de graça. A imaculada, plena de graça, envolta no mistério de Deus. A união intíma com esse Deus. A entrega total no sim da anunciação foram os impulsos que moveram a atitude interior da Virgem mãe. Como mulher e mãe, acreditou e adorou o seu Deus em todos os instantes da vida. Acreditar e adorar é o que me ensina Maria- mulher, do filho de Deus

PRIMEIROS ´SABADOS EXORTAM À COERÊNCIA DE VIDA

A Devoção reparadora dos Cinco Primeiros Sábados é antes de mais, uma exortação à coerência de vida, a uma verdadeira vivência do Evangelho, à conversão pessoal e , através dela, à salvação .Esta devoção um dos principais meios de reparar o Coração Imaculado de Maria, que em Fátima apareceu cercado de espinhos, foi anunciada aos Pastorinhos na aparição de 13 de Julho de 1917 e pedida, por Nossa Senhora a Irmã Lúcia, em Pontevedra, Espanha, em 10 de Dezembro de 1925.As palavras de Nossa Senhora, proferidas nessa ocasião, e que experimentem esta devoção foram as seguintes: Todos aqueles que durante cinco meses seguidos ,no primeiro Sábado ,se confessarem, receberem a Sagrada Comunhão, rezarem o terço ,e Me fizerem 15 minutos de companhia, meditando nos 15 mistérios do santo Rosário, com o fim de me desagravar, Eu prometo assistir-lhe na hora da morte, com todas as graças necessárias para a salvação de suas almas...A devoção dos cinco Primeiros Sábados foi aprovado e tornada pública em Fátima pelo Bispo de Leiria, D. José Alves Correia da Silva, a 13 de Setembro de 1939 A interrogação, porque cinco, foi respondida pelo próprio Jesus ,que apareceu a Irmã Lúcia na noite do dia 29 para 30 de Maio de 1930, em Tuy, Espanha.
São cinco os Primeiros Sábados porque são cinco as ofensas contra o Imaculado Coração de Maria: as blasfémias contra a Virgindade de Nossa Senhora e contra a maternidade divina. As duas ultimas ofensas são daqueles que procuram publicamente infudir nos corações das crianças a indiferença, o desprezo e até o ódio para com a Imaculada Mãe e daqueles que ultrajam directamente as suas sagradas imagens..No prefácio da Publicação a Grande Promessa A Devoção Reparadora dos Cinco Primeiros Sábados, da autoria de Teresa Mendes de Almeida, o cardeal Português D. José Saraiva Martins escreve que a "Reparação pedida pela Branca Senhora é uma realidade poliética" abarca várias dimensões e aspectos. Segundo o Cardeal, a primeira dimensões da repara ção é a "cristológica" ,porque "toda a vida de Jesus tem um significado reparador " e a segunda dimensão é a "eclesial" e, neste sentido, afirma D. Saraiva Martins,"a reparação não pode deixar de ser um aspecto permanente na vida da Igreja, como corpo terrestre do Senhor Glorificado".Na Introdução da mesma publicação, uma garantia:"Importa não termos mede de abrir o coração ao Amor de Deus através da procura da nossa conversão interior, da conversão dos outros e da reparação amorosa aos Corações de Jesus e Maria, pelos Pecados contra a eles cometidos e que os ferem e magoam. A Misericórdia e o Amor de Deus são sempre infinitamente maiores do que o nosso pecado. Se nos arrependermos, Deus está sempre pronto a perdoar-nos"